Na seção Músicas Idiotas Para a População o hit do momento é um tal de Melô do Pocotó.
Façam um favor a vocês mesmos: evitem qualquer contato com esta merda!

Nam...

ALMAGESTO

Pra variar, hoje na Órbita, a partir das 22h30, pontualmente. Estamos esperando um convidado especial.

M.

Ia esquecendo: eu vi a enésima formação da Blitz no Altas Horas. Aparentemente, só o ator/cantor/surfista/carioca Evandro Mesquita ainda da formação original. O baterista tinha cara de ser também, mas aí é demais pra mim.
O fato é que nunca a Blitz esteve tão ruim. As duas vocalistas que ele arranjou são um desastre. Além de desentoadas, não conseguem cantar vozes diferentes. Só cantam tudo igual. Botaram uma criança pra tocar guitarra e um tecladista com um teclado que não deve valer mais do que R$ 200.

Nam.

M.

BITTEN BLUES

Já saiu a programação oficial do Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga.
A gente toca na segunda, 3 de março, 21h, em Aratuba.

Valeu, Joaca...

M.

Eu no ensaio da Bitten Blues!

M.

Esse fantasiado de SRV é o nosso novo agregado, Pablo.

M.

ALMAGESTO EM ÓRBITA

Artigo novo no Underweb.
Clica aqui pra ler!

M.

Tempo esquisito, esse. Que teima em passar mais devagar, às vezes quente, às vezes um pouco mais frio, abafado, por vezes.
Tempo de pensar na vida. De escutar músicas velhas. Não as novas. Sim as velhas, melancólicas.

M.

BITTEN BLUES EM GUARAMIRANGA

Sim, agora é pra valer. A Bitten Blues vai tocar no festival, no carnaval.
Muito bom!
Aguardem informações mais específicas e valeu pela força!

M.

Longe daqui há um bom tempo. Mas as idéias aparecem, cedo ou tarde.
A questão é que só vale escrever quando tiver o que escrever.
Hum, talvez isso possa parecer um pouco contraditório, já que esse texto aparentemente não quer dizer nada.
Mas quer sim. Um texto sempre quer dizer alguma coisa, mas que a coisa não faça sentido, mesmo que a coisa não queira ser dita, mesmo que essa coisa não seja nada - nada que o valha ou nada mesmo.
Um texto sempre quer se mostrar. Pra isso os textos são feitos. Para alguém ler. Mesmo que esse alguém seja somente o dono.
Cartas de suicídio, por exemplo, vêm à tona mesmo quando o seu autor não se suicida.
Os textos são sempre bem-vindos. São sempre esperados. São sempre aguardados. Sempre sonhados.
Mesmo que não sirvam pra coisa alguma. Como este...

M.

Artigo novo no Underweb.
É só clicar aqui.

M.

Pra variar, Almagesto hoje na Órbita, a partir das 22h30!

M.

Eu odeio cortar o cabelo em dias quentes como esse. Sentar numa cadeira quente, ficar embaixo daquele pano quente...Sensação terrível de agonia.
Nam...

M.

Tava me lembrando de uma coisa que a Ju falou há um tempo: vocês lembram daquele ônibus sanfonado? Alguém já andou naquilo?

M:

Cri, cri, cri...

M.

Lá e de volta outra vez...
Este blog está mais uma vez aberto!
Sejam bem-vindos!

Milênios...milênios...

M.

Uma dica pra quem curte músicas dos anos 60, especialmente aquelas baladinhas.
Tentem pegar uma música instrumental chamada Sleep Walk, com o Ritchie Valens (baixem também com o Joe Satriani, praticamente idêntica mas vale também!).
É impressionante como essa música consegue resumir toda uma época. Se você quer entender como era a levada de bateria, a melodia típica da época, intervalos entre vozes, tudo isso tem nessa música.
Deliciem-se!

M.

Ultimamente tenho andado meio sem tempo e sem inspiração para escrever aqui.
Tomara que passe.
Talvez sejam os belíssimos textos de meu amor que me deixem envergonhados, sem ação. Aquilo sim são textos maravilhosos.

M.

Já de volta, pronto pra mais uma vez na Órbita.

M.

Não sei se chegarei a tempo de ensaiar, mas sexta rola Almagesto na órbita, a partir das 22h30!

M.

De novo, de Quixadá. No calor infernal, que destrói cabelos, narizes, gargantas, vozes e etceteras.

M.

Qual o verso mais bonito da música popular brasileira?

Dor chata de sol, de cansaço, de sono. De ronco, de ar-condicionado, de cheiro de banheiro, de mormaço, de buraco, de parado. Dor chata e sem jeito.

Os tempos são modernos mas nem tanto.

Ontem fui almoçar no Bom Biscoito (não, não é propaganda do local) e vi, na hora de pagar, um cara muito puto, de camisa meio aberto, cara de meio bêbado. O cara tava puto porque a conta dele deu mais de 17 reais. E tava indignado porque no dia anterior tinha almoçado noutro lugar e só pago três reais e pá pá pá.

- Tome, senhor, o senhor fica com uma via e entrega a outra na saída, por favor.
- Eu vou entregar é na polícia.

Depois que o cara foi, todo mundo na fila ficou perguntando quanto ele comeu.

- 1 quilo 350 gramas
- Era sim, quase que eu pergunto se ele não queria um balde pra por aquele "tanto" de comida...

Ora porra, e queria pagar só 3 reais...

M.