quarta-feira, julho 10, 2002


Pizza e Fábrica de almas

O Tio Joaquim falou aqui sobre a Cantina do Padre (agora do Frade). Bons tempos aqueles, quando um monte de marmanjo saía das aulas da Cultura Britânica e iam comer (muita) pizza no tal local. Quando estávamos bem acomodados, esperando a pizza, começavam as discussões.
Uma das mais clássicas - se não me engano, formulado pelo nosso amigo Ciro - era a seguinte: levando-se em consideração que a alma de um ser humano é energia pura, portanto não se acaba, ela vai pra algum lugar enquanto espera a oportunidade de reencarnar em outro corpo (lembrem-se que isso parte do princípio de que a reencarnação existe). Se a população da Terra veio crescendo sensivelmente com o passar do tempo, é inevitável a pergunta: existe uma fábrica de almas, para gerar uma produção para abastecer os novos seres? Ou as almas, em seu suposto número finito, dividem-se, a fim de habitar esses novos corpos? Essas pessoas seriam apenas um pouco do que as outras são? Ou as almas, divididas, teriam a mesma carga espiritual daquelas anteriores?
Outra pizza, por favor!

M.

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