O relato a seguir depende, nesse momento, exclusivamente da minha memória.
O ano devia ser 1983. Vinte e três anos passados, portanto. Os Trapalhões, que nessa época dominavam o domingo à noite, estavam em Quixadá filmando O Cangaceiro Trapalhão.
Nessa época eu morava numa fazenda a 4km da cidade - e a 300m da casa do meu avô.
Pois bem, numa tarde linda de sol, estava eu na casa do meu avó. De repente chegam lá Dedé e Zacarias, os próprios. O segundo sem peruca, com a voz grossa, bem diferente daquela que era acostumado a ouvir nos domingos (todos eles acompanhados de cuscuz com manteiga).
Pelo que me lembro, o motivo da visita era que o Zacarias era espírita, e meus avós eram reconhecidos na região - ou no Estado - por isso.
Próximo ato: pegar a bicicleta (não lembro se a minha Caloi verde ou a Monark lilás do meu irmão), ir correndo em casa pegar os dois elepês (Os Saltimbancos Trapalhões e Os Trapalhões na Serra Pelada) para que eles pudessem autografar.
Depois do autógrafos (ou antes) algumas fotos marcaram o momento para sempre.
Outra coisa de que lembro era que o Zacarias estava olhando um dos livros que meu avô deixava na mesa para possíveis empréstimos - eram centenas. Eu, que não podia perder uma chance dessas, pedi para ele dar aquela risada, tão característica.
Lembro que no outro dia estava na cidade com minha mãe e soube, com tristeza, que o Mussum tinha ido na casa do meu avô. Perdi a única chance de vê-lo de perto.
O Renato Aragão só conseguimos ver no hotel. Cordas separavam ele do público, enlouquecido. Lembro que ele usava uma camisa do Vasco.
Mas receber numa casa que era praticamente a sua uma visita de dois trapalhões, no auge de suas carreiras, é realmente inesquecível.
O ano devia ser 1983. Vinte e três anos passados, portanto. Os Trapalhões, que nessa época dominavam o domingo à noite, estavam em Quixadá filmando O Cangaceiro Trapalhão.
Nessa época eu morava numa fazenda a 4km da cidade - e a 300m da casa do meu avô.
Pois bem, numa tarde linda de sol, estava eu na casa do meu avó. De repente chegam lá Dedé e Zacarias, os próprios. O segundo sem peruca, com a voz grossa, bem diferente daquela que era acostumado a ouvir nos domingos (todos eles acompanhados de cuscuz com manteiga).
Pelo que me lembro, o motivo da visita era que o Zacarias era espírita, e meus avós eram reconhecidos na região - ou no Estado - por isso.
Próximo ato: pegar a bicicleta (não lembro se a minha Caloi verde ou a Monark lilás do meu irmão), ir correndo em casa pegar os dois elepês (Os Saltimbancos Trapalhões e Os Trapalhões na Serra Pelada) para que eles pudessem autografar.
Depois do autógrafos (ou antes) algumas fotos marcaram o momento para sempre.
Outra coisa de que lembro era que o Zacarias estava olhando um dos livros que meu avô deixava na mesa para possíveis empréstimos - eram centenas. Eu, que não podia perder uma chance dessas, pedi para ele dar aquela risada, tão característica.
Lembro que no outro dia estava na cidade com minha mãe e soube, com tristeza, que o Mussum tinha ido na casa do meu avô. Perdi a única chance de vê-lo de perto.
O Renato Aragão só conseguimos ver no hotel. Cordas separavam ele do público, enlouquecido. Lembro que ele usava uma camisa do Vasco.
Mas receber numa casa que era praticamente a sua uma visita de dois trapalhões, no auge de suas carreiras, é realmente inesquecível.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial