sábado, julho 27, 2002

Feijoada e meus vizinhos são um terror

Hoje eu e a Ju fomos pra mais uma comemoração gastronômica (acho que a 5º desde que eu me formei, e ainda tem mais umas 2 agendadas). No meio da sobremesa, a Karine, comédia como sempre, começa a contar que agora tem ilustres como vizinhos: a família Adams.
Pelo que eu me lembro, eram 4 pessoas, sendo que uma morreu recentemente. Dos três que ficaram, o mais velho teve um derrame e ainda meio torto e fala muito esquisito, em conseqüência - no meio das histórias esquisitas, é estranho cruzar com um cara como esse.

Os outros dois são mais novos, mas não jovens, um homem e uma mulher. A mulher todo vez que sobe erra de apartamento, apertando a campainha do 101 (que é o Karine) ao invés do 102 (sua própria casa). Quando alguém abre a porta, ela leva um pequeno susto e vai em direção ao apartamento certo. E isso todo dia!

O homem mais novo todo noite vai para o meio da rua, onde fica andando em círculos e fumando...Também tem uma mania muito esquisita de ficar tocando a campainha da casa da Karine de madrugada, pedindo cigarro.

Uma vez, tocaram a campainha, alta madrugada. Como só dá pra ver pelo olho mágico se a luz do corredor estiver acesa, a Karine perguntou quem era. Como não ouviu resposta, disse que só abriria a porta se a luz fosse acesa. Só escutou depois o som da porta do apartamento da frente se fechando. Isso era mais ou menos meia-noite. Já voltaram lá por volta das 3 da manhã também.

Comédia foi quando a moça que trabalha no apartamento da Karine tava subindo e a vizinha interceptou:
- Você trabalha no 101?
- É.
- Pois vai fazendo o café que eu subo já!

:PPPPP






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